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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Linha SOS Amamentação


"Promoção e Apoio ao Aleitamento Materno
Telf.: 213 880 915
E-mail: sos.amamentacao@clix.pt
Rua João Chagas, 161 - 2ºDto
2795-102 Linda-a-Velha

Telm: 934 169 466 e 962 974 915





"A Linha SOS Amamentação existe desde 1998 e funciona 24 horas por dia, porque na SOSAmamentação sabemos que o aleitamento materno é o melhor começo que se pode dar a um bebé e é a sequência natural da gravidez e do parto.
O atendimento telefónico é feito por voluntários que tiveram formação em Aconselhamento em Aleitamento Materno, segundo as orientações da Organização Mundial de Saúde e da UNICEF.
Associação SOS Amamentação, sem fins lucrativos, foi formada em 2003, tendo como objectivo a promoção ao aleitamento materno através de apoio às mães lactantes, de acções de formação, informação, divulgação e educação dirigidas a grávidas, mães e profissionais de saúde.
O site www.sosamamentacao.org.pt tem como objectivo fornecer informação, apoiar e divulgar o tema da Amamentação, por forma a obter um público mais esclarecido e mais confiante no que respeita à Amamentação.
Esperamos contribuir para o/a ajudar. Obrigado pela sua visita."

Atendimento SOS
Esclareça as suas dúvidas ou peça ajuda. Telefone para os voluntários de serviço.
Atendimento 24 horas:

934 169 466 - Isabel Rute (Lisboa/Oeiras)
934 511 353 - Ana Raposeira (Caldas da Rainha)
934 300 906 - Teresa Félix (Lisboa/Oeiras)
960 202 030 - Helga Matos (Sintra)
933 330 273 - Margarida Piló (Lisboa)
966 774 202 - Sílvia Oliveira (Madeira)
934 189 528 - António Ferreira (Coimbra)

Atendimento parcial:
969 127 516 - Catarina Castro (Todos os dias 10h às 17h)
914 008 279 - Eugénia Botelho (2ª e 4ª; a partir das 22h - Loures)
919 498 254 - Lucília Manuela (9h00-12h30; 4ª e Sáb todo o dia - Cascais)
964 520 687 - Catarina Barão (4ª, 5ª e 6ª, a partir das 22h - Lisboa/Loures)
msn - Rita Nogueira (ritanogueira18@hotmail.com)"



segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Para parar diarreia dos bebés

Lactogermine

"Definição:
Suplemento nutricional, útil nas situações em que se pretenda um reequilíbrio da flora bacteriana intestinal.
Características:
Activador bio-selectivo da flora intestinal constituido pela associação de galacto-oligossacáridos, probioticos e vitaminas hidrossolúveis.
Composição:
Conteúdo da tampa reservatório: Fermentos Lácticos (lactobacillus acidophilus, Lactobacillus Bulgaricus, Streptococus thermophilus, Bifído bifidum); Vitamina PP; Pantotenato de Cálcio; anti-aglomerante; estearato de magnésio, sílica coloidal; Vitamina B6; Vitamina B2; Vitamina B1; Ácido Fólico; Vitamina B12.
Conteúdo do frasco: Água destilada por osmose inversa; Galacto-oligossacáridos; Frutose; acidificante: ácido cítrico; aroma; conservantes: sorbato de potássio, E219, E217.
Posiologia:
Via oral
Crianças: 1 frasco/dia
Adultos: 2 frascos/dia
Advertências:
Aconselha-se a tomar o produto fora das refeições (no mínimo 1 hora antes ou 1 hora depois).
Apresentação:
Caixa com 6 frascos de 2g de GOS e 3,5 x 10g de probioticos, em forma de solução extemporânea para reconstituir imediatamente antes da administração."

sábado, 1 de outubro de 2011

A saliva da mãe não limpa

"A secreção natural da boca, isto é a saliva contém uma substância chamada lisozima, que possui capacidade para eliminar bactérias. No entanto, essa mesma saliva pode ser portadora de certos microorganismos, alguns tão indesejáveis como os virus da hepatite B e C.
Por esta razão, nunca deve usar a sua saliva para limpar uma chupeta que caiu ao chão ou uma ferida ligeira no bebé. Esta prática tão habitual entre as mães em vez de limpar a zona afectada, ainda a contamina mais."

O que é doença de crupe?

"Dificuldade respiratória provocada por infecção, inflamação e inchaço das vias respiratórias superiores (laringe, traquéia e brônquios).

O crupe é caracterizado por tosse que se assemelha ao latido do cachorro (às vezes descrita como uma tosse rouca, ou como tosse semelhante ao ruído produzido pelas focas), rouquidão (laringite) e sons pulmonares agudos durante a inspiração (estridor). Também há dificuldade respiratória progressiva.

Causas, incidências e fatores de risco:
Geralmente, o crupe é provocado por infecção viral (vírus da parainfluenza, vírus sincicial respiratório (RSV) e vírus A e B da gripe), normalmente presente no ar ao redor de pessoas contaminadas. Uma infecção bacteriana que provoca crupe é normalmente causada pelo Haemophilus influenza (infecção da epiglote que pode ser fatal). O crupe também pode ser causado por alergias, trauma ou corpo estranho (brinquedos, amendoim e outros objetos pequenos) nas vias respiratórias. O crupe é mais comum em crianças entre 6 meses e 3 anos de idade.

A tão conhecida tosse de cachorro e a respiração ruidosa (estridor) são provocadas pelo inchaço das vias respiratórias superiores (laringe, traquéia e brônquios). A respiração da criança torna-se difícil, havendo necessidade maior de esforço físico. A criança pode encontrar-se cansada fisicamente, mas não consegue descansar em virtude do aumento do esforço respiratório.

A criança pode estar inquieta, apresentar febre e fazer muito esforço para conseguir respirar. O esforço respiratório pode ser evidenciado pela dilatação das narinas durante a inspiração (batimentos das asas do nariz), uso excessivo da musculatura do peito e pescoço e pela recusa em se deitar, descansar, comer ou beber. Em casos graves, os lábios e dedos das crianças podem ficar azulados (cianose), indicando fornecimento insuficiente de oxigênio.

Sintomas:

dificuldade respiratória
tosse de cachorro e espasmódica
ruídos agudos durante a inspiração (estridor)
respiração rápida
coloração azulada da pele, provocada pela redução de fornecimento de oxigênio
uso excessivo da musculatura do peito e pescoço (retrações intercostais)
Sinais e exames:
O exame físico demonstra retrações do peito durante a respiração. A auscultação do peito com um estetoscópio (auscultação dos sons pulmonares), revela prolongamento da inspiração e da expiração, roncos e sibilos e redução dos sons pulmonares. A inspeção da garganta pode revelar rubor na epiglote. Um raio X do pescoço pode revelar a presença de um corpo estranho ou estenose da traquéia.

Tratamento:
A doença branda pode ser tratada em casa com medidas de suporte. Os pais devem manter-se calmos, pois isso também acalmará a criança. Deve ser providenciado ar umidificado morno ou fresco. Deve-se ligar o chuveiro para que seja formado vapor morno. A criança deve permanecer no banheiro durante 20 minutos (não coloque a criança no chuveiro). Normalmente, levar a criança para fora, para tomar ar frio, ajuda a aliviar os sintomas.

O crupe causado por corpo estranho pode ser eliminado por meio da visualização direta da laringe, com um laringoscópio, e remoção com um instrumento. ESSA REMOÇÃO DEVE SER FEITA APENAS POR UM PROFISSIONAL DE SAÚDE TREINADO!

A doença mais grave exige hospitalização. O aumento ou persistência da dificuldade respiratória, fadiga, coloração azulada da pele ou desidratação indicam a necessidade de assistência médica ou hospitalização. Oxigênio e umidade podem ser fornecidos por uma tenda de oxigênio colocada sobre o berço. Se houver infecção bacteriana, deve-se administrar antibióticos.

Se a obstrução das vias respiratórias aumentar, é necessária a intubação do paciente (colocação de uma sonda, pela boca ou nariz, que passa pela laringe e mantém a passagem de ar até os pulmões). Deve-se administrar fluidos intravenosos se ocorrer desidratação. Em alguns casos, são prescritos corticóides.

Expectativas (prognóstico):
O crupe viral costuma desaparecer em 3 a 7 dias. O prognóstico do crupe bacteriano é bom se o paciente for tratado rapidamente. Se a obstrução das vias respiratórias não for tratada rapidamente, pode haver angústia respiratória (dificuldade respiratória grave) e parada respiratória. "